A equipe de comunicação do Sintrajufe/CE marcou presença no 52º programa Ao Vivo no Fórum, realizado na sede do SINDIFISCO, nesta terça-feira (18). O encontro reuniu diversas lideranças sindicais e especialistas para debater os principais desafios enfrentados na comunicação sindical.
O diretor de comunicação do Sintrajufe/CE, Rafael Fernandes, destacou a importância da diversidade dos canais de comunicação para fazer chegar a mensagem que o sindicato deseja passar, bem como a necessidade de investimento em profissionais da área.
O debate contou com a participação de Maria do Céu (ANDES RN-1) e Pedro Helker (SindJustiça), como apresentadores, e Vitor Casimiro (SINDIFISCO), Raquel Lima (SINDUECE), José Vital (Fórum) e Samira de Castro (FENAJ) como debatedores.
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? Projeto de formação política - SINTRAJUFE/CE: LER E REFLETIR PARA ORGANIZAR E AGIR.???
? Minuto da consciência crítica
?⚡Edição: 04/2025 - publicada em 17 de fevereiro (segunda-feira).
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REALISMO CAPITALISTA E A DISPUTA PELO ESPÓLIO DO PRESENTE
Há 15 anos, Mark Fisher decretava o "cancelamento do futuro" na sua breve, porém arguta, análise do capitalismo contemporâneo vista em seu livro: Realismo capitalista.
A presciência e a justeza desse livro podem ser aferidas pelo fato de que sua narrativa talvez soe ainda mais aguda hoje do que ontem.
Calibrar o diagnóstico de Fisher hoje significaria apreender que o futuro cancelado vai se confundindo com um tempo do fim cada vez mais corrosivo e acelerado.
Uma espécie de retomada negativa da História vai então descortinando a sua dinâmica, exibindo o que poderíamos chamar aqui de sua própria economia política.
A vitória completa dos mercados como fundamento de todos os planos da vida não apenas se manteve, como ainda recrudesceu. Narra-se, assim, um quadro que parece tão ou mais próprio de hoje do que de 2009.
O "presente contínuo" de Fisher só pode virar o acúmulo de diferentes crises: econômica, política, social, ambiental e, mais recentemente, militar-geopolítica.
É por isso que, com o privilégio de 15 anos de distância em que persistimos assistindo ao cancelamento do futuro, podemos afirmar que o achatamento do tempo histórico também já tem sua própria "história",
Esse enfoque, cremos, ajuda a iluminar muitas das tendências ideológicas contemporâneas. O retorno com força da religião como política expressaria a aproximação da pregação apocalíptica espiritual com a própria realidade material que semeia as tendências da história do fim.
A manipulação do medo, do ódio e da indiferença seria o sintoma imediato daquilo que resta do que conhecemos como política.
E se o realismo capitalista teorizado por Fisher absolutiza a máxima de que "não há alternativa", ganha peso a ideia dos velhos frankfurtianos de que as pessoas tendem a incorporar como horizonte de vida a "reprodução desejante do existente".
Se o que sobra é a dessocialização e a sensação de guerra de todos contra todos, que sejam então liberadas com gosto as armas para que cada um possa empreender melhor a sua batalha.
Ou ainda, como bem mostrou Bruno Latour, o negacionismo ambiental não seria derivado de uma ignorância quanto ao caminho muito real que o mundo toma direto para o colapso.
Ao contrário, justo porque as pessoas estão cientes desse caminho (as elites sobretudo, mas não apenas elas), trata-se de pisar o acelerador e fruir de forma hedonista o gozo em meio ao colapso inevitável.
Fisher, morto em 2017, não pôde ver que a lógica da guerra civil também se prolongaria hoje no risco de uma nova guerra global em função da nova geopolítica do mundo.
Em todo caso, também aqui a sua noção de cancelamento do futuro é perfeitamente cabível como pano de fundo.
Na superfície dos fatos, estaríamos passando do "não há alternativa" da globalização neoliberal para a suposta "alternativa” da desglobalização.
Ora, também aqui o futuro é cancelado na medida em que o que está em jogo não é mais como na antiga guerra fria das promessas de progresso do capitalismo liberal do socialismo real ou de projetos nacionais de desenvolvimento de países periféricos.
O que está em jogo é muito mais uma disputa encarniçada pelo espólio do presente, uma corrida pelos espaços que ainda
restam que não aponta nada além de um tensionamento cada vez mais perigoso e destrutivo.
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● Fonte ●
Página no Instagram da revista Cult.
Autor: Daniel Feldmann.
Em uma série de encontros estratégicos em Brasília, o presidente do Sintrajufe/CE e coordenador da Fenajufe, Fábio Sabóia, participou de uma reunião com o secretário-geral do Conselho da Justiça Federal (CJF), o juiz Erivaldo Ribeiro dos Santos, para debater sobre a Vantagem Pessoal Identificada (VPI), que será pautada na próxima segunda-feira (17), quando o Conselho se reunirá novamente para Deliberar sobre o tema. Também participou do encontro o assessor institucional da Federação, Alexandre Marques.
A VPI, estabelecida pela Lei nº 10.698/2003 no valor de R$ 59,87, foi indevidamente absorvida em 2016 com a implementação da Lei nº 13.317, que alterou a tabela de vencimentos das carreiras do Poder Judiciário da União (PJU). No entanto, conforme entendimento do Superior Tribunal de Justiça (STJ), a absorção só deveria ter ocorrido a partir de 1º de janeiro de 2019. Desde então, sindicatos e federações têm lutado pela revisão desse processo.
Na última segunda-feira (11), Fábio Sabóia e representantes da Fenajufe reuniram-se com o desembargador Fernando Braga, presidente do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5), que se mostrou aberto a analisar os argumentos apresentados para a manutenção da VPI. Avanços significativos já foram alcançados em outras instâncias: o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a Justiça Militar e o Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) reconheceram administrativamente o pagamento do benefício. Agora, a expectativa está voltada para a decisão do CJF que pode definir o futuro da VPI no âmbito da Justiça Federal.
Além da VPI, outro tema de destaque levado ao CJF foi a revisão do Manual de Descrição e Especificação de Cargos da Justiça Federal. O objetivo é reconfigurar as atribuições dos oficiais de justiça, alinhando-as às normas já adotadas pela Justiça do Trabalho. O CSJT, impulsionado por recomendações do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), estabeleceu diretrizes mais claras para as funções desses profissionais, considerando a realidade tecnológica e a necessidade de modernização do sistema judiciário. A proposta visa garantir maior eficiência e adequação às demandas atuais, além de promover a valorização dos oficiais de justiça.
Outro tema discutido durante a reunião foi a edição de um ato normativo que estabeleça condições especiais de trabalho para servidores e servidoras com dependentes que possuem deficiência, necessidades especiais ou que estejam em tratamento de doenças graves.
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Enquanto servidores do Poder Judiciário enfrentam dificuldades para garantir reajustes salariais que acompanhem a inflação e a valorização de suas carreiras, o próprio Judiciário decidiu devolver R$ 406 milhões ao Tesouro Nacional em 2024. A quantia, que poderia ser destinada à melhoria das condições de trabalho e à valorização dos servidores, foi simplesmente devolvida após uma série de autoconcessões da magistratura, que garantiu reajustes generosos para si mesma.
Enquanto os magistrados aprovaram a "licença compensatória", os servidores tiveram que se contentar com 67 reais de reajuste do auxílio-alimentação, insuficientes para cobrir as despesas básicas em um cenário de alta inflação e custo de vida elevado. A discrepância é ainda mais grave quando se observa que o Judiciário teve disponibilidade orçamentária, mas optou por não investir na valorização de seus servidores. Em vez disso, escolheu devolver recursos que poderiam ser usados para corrigir distorções históricas e garantir condições dignas de trabalho.
O orçamento do Poder Judiciário, embora robusto, não é utilizado de forma equitativa. Enquanto os magistrados concentram benefícios e vantagens, os servidores e servidoras, que são a base operacional do sistema judiciário, seguem lutando por reconhecimento. A devolução de R$ 406 milhões ao Tesouro é um símbolo dessa inversão de prioridades.
É hora de o PJU rever suas prioridades e garantir que os recursos públicos sejam utilizados de forma justa e equilibrada. A luta por reajustes dignos e condições de trabalho adequadas não é apenas legítima, mas essencial para a construção de uma Justiça mais eficiente e democrática. É hora de o Judiciário priorizar quem realmente sustenta sua estrutura: os servidores e servidoras.
A SITUAÇÃO É GRAVE E A SOLUÇÃO É GREVE! ??
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Em mais um capítulo sobre a VPI, o Sintrajufe/CE e a Fenajufe realizaram reunião estratégica com o relator do processo junto ao Conselho de Justiça Federal (CJF). O encontro, que contou com a presença do presidente do Sintrajufe/CE e também coordenador da Fenajufe, Fábio Saboia, teve como objetivo debater os rumos do processo e reforçar a luta pelos direitos dos trabalhadores do Judiciário Federal.
A VPI foi estabelecida pela Lei nº 10.698 de 2003 no valor de R$ 59,87. No entanto, em 2016, o benefício foi indevidamente absorvido já na implementação da Lei nº 13.317, que alterou a tabela de vencimento das carreiras do Poder Judiciário da União (PJU). De acordo com entendimento do Superior Tribunal de Justiça (STJ), essa absorção só deveria ocorrer a partir de 1º de janeiro de 2019.
Desde o pronunciamento do STJ, o Sintrajufe/CE está, juntamente com a Fenajufe, atuando incansavelmente para garantir que todos os servidores sejam contemplados com o direito ao retroativo da VPI sem a necessidade de processo judicial prévio. Já aconteceram avanços significativos em algumas instâncias: o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a Justiça Militar e o Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) já reconheceram administrativamente o pagamento do benefício. Agora, a luta se concentra no Conselho de Justiça Federal (CJF), onde a decisão final está sendo aguardada.
O relator do processo no CJF, o desembargador Fernando Braga, ouviu as demandas apresentadas pelo Sintrajufe/CE e pela Fenajufe. Na ocasião, demonstrou disposição para analisar os argumentos técnicos e jurídicos que sustentam a manutenção da VPI.
A decisão final sobre o caso está prevista para a próxima segunda-feira (17), quando o Conselho se reunirá novamente para Deliberar sobre o tema.
O Sintrajufe/CE segue atento aos desdobramentos do processo e unido às entidades representativas que estão na linha de frente dessa batalha.
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Nesta segunda-feira (10), o presidente do Sintrajufe/CE e coordenador da Fenajufe, Fábio Sabóia, participou de uma reunião com o presidente do Movimento dos Servidores Aposentados e Pensionistas (Mosap), Edison Haubert, para tratar de temas de grande importância e urgência para os servidores aposentados e pensionistas.
O principal ponto de discussão foi o apensamento da PEC 6/2024 à PEC 555/2006. Ambas as PEC's tratam da contribuição previdenciária no serviço público e o apensamento é visto como uma forma de acelerar a tramitação da matéria.
A PEC 555/2006 propõe acabar com a cobrança da contribuição previdenciária de servidores públicos aposentados e pensionistas. Já a PEC 6/2024 propõe uma alteração na forma como é feita essa cobrança. A proposta prevê que a contribuição previdenciária de servidores públicos aposentados e pensionistas seja reduzida de forma gradual, a partir dos 66 anos para homens e 63 anos para mulheres, sendo totalmente dispensada quando o titular atingir 75 anos, independentemente das circunstâncias.
O Sintrajufe/CE, a Fenajufe e o Mosap se comprometeram a manter o diálogo aberto e trabalhar em conjunto para que o apensamento das PEC's seja concretizado o mais rápido possível.
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O Sintrajufe/CE vem, por meio desta nota, manifestar seu veemente repúdio à matéria "Ganho acima da inflação no Judiciário extrapola várias vezes o do funcionalismo", escrita pelo jornalista Fernando Canzian e publicada pelo jornal Folha de S. Paulo no último sábado, 8 de fevereiro.
A matéria, que coloca servidores e magistrados no mesmo patamar salarial, demonstra um profundo desconhecimento da realidade do funcionalismo público e induz o leitor ao erro, o levando a conclusões precipitadas. A Folha de S. Paulo ignora a disparidade salarial existente entre as categorias, omitindo que os altos salários mencionados referem-se, em sua maioria, aos magistrados, e não aos servidores. Não é a primeira vez que o jornal publica uma matéria difamatória e sem embasamento na realidade do servidor público do Judiciário.
O Sintrajufe/CE repudia a generalização feita pela Folha de S. Paulo, que prejudica a imagem dos servidores do Judiciário, desvaloriza a categoria e ignora a luta diária por melhores salários e condições de trabalho. A publicação fere os princípios do jornalismo, ao não apresentar informações precisas e apuradas, induzindo o leitor a uma interpretação equivocada da realidade.
A categoria do Judiciário tem enfrentado sucessivos ataques à sua dignidade e direitos. Enquanto magistrados recebem penduricalhos exorbitantes, os servidores, que são a base do sistema judiciário, lutam por manutenção de direitos e salários compatíveis com suas responsabilidades. A desinformação veiculada pela Folha de S. Paulo só contribui para deslegitimar nossa luta, reforçando estereótipos e prejudicando a imagem dos servidores perante a sociedade.
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Na última sexta-feira (07), servidores e servidoras do Poder Judiciário da União (PJU) e do Ministério Público da União (MPU) deram início a campanha de mobilização em defesa da valorização da categoria. A ação, liderada pela Fenajufe, teve como ponto central o ato simbólico realizado em frente ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em Brasília. Sob o lema “Qual o seu valor?”, a campanha busca provocar uma reflexão sobre os direitos dos servidores e a necessidade de reconhecimento e enquadramento da categoria no orçamento interno.
A Fenajufe destacou que a mobilização é um chamado para que se reconheça o trabalho essencial desempenhado pelos operadores do direito. Representantes da Fenajufe e da Comissão Pró-Fenajufe DF foram recebidos pelo diretor-geral do CNJ, Johaness Eck. Durante a reunião, foram discutidas pautas importantes para a categoria, como o fortalecimento do Fórum de Carreiras, demandas relacionadas aos servidores aposentados e a urgência de ampliação do espaço orçamentário para atender às necessidades dos trabalhadores.
A mobilização desta sexta-feira marca o início de uma série de ações que devem se estender pelos próximos meses.
O Sintrajufe/CE convoca a todos os servidores e servidoras a se engajarem na campanha. Reforçamos que somente com a união da categoria e mobilização é que vamos nos fazer ser ouvidos.
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Em mais uma ação em defesa dos servidores do Poder Judiciário, a Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário nos Estados (Fenajufe) e a Associação dos Servidores da Justiça do Distrito Federal (Assejus) reuniram-se, nesta quinta-feira (6), com a deputada federal Erika Kokay (PT-DF). O encontro, realizado em Brasília, teve como principal pauta a criação de uma Frente Parlamentar dedicada à valorização e defesa dos direitos dos trabalhadores do Judiciário.
A proposta da Frente Parlamentar Mista pela Defesa e Valorização dos Servidores Públicos do Poder Judiciário Brasileiro e seus Conciliadores e Mediadores surge como uma estratégia para fortalecer a luta da categoria no Congresso Nacional garantindo maior visibilidade e apoio político as demandas dos servidores. A deputada Erika Kokay, que é conhecida por sua atuação em defesa do serviço público e de pautas sociais, demonstrou apoio à iniciativa.
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Os historiadores descreveram as elites empresariais americanas do final do século XIX como "agentes de progresso" em uma época de rápidas mudanças econômicas e sociais.
Mas, através da organização de grupos como a Ku Klux Klan, muitos deles também poderiam ser chamados de "terroristas" pelo histórico de tortura,
linchamento e repressão contra os trabalhadores.
As milhares de ações terroristas iniciadas por membros da KKK ajudaram a fortalecer a classe dominante da região, estabelecendo
o que W. E. B. Du Bois chamou de 'contrarrevolução da propriedade privada'.
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● Fonte ●
Página no Instagram da revista Jacobin Brasil.
Autor: Chad Pearson