Em entrevista ao G1, o presidente da República chegou a admitir que, "sozinho", não conseguiria aprovar as alterações previdenciárias. Ao final do dia, a economia reagiu negativamente. O dólar subiu, e a bolsa de valores caiu.
Pressão popular é indispensável para derrotar projeto
O "recuo" de Temer também é resultado da pressão da classe trabalhadora em barrar a tramitação da reforma e é na resistência que se deve focar para derrotar de vez o projeto. "Esse recuo é, na verdade, uma estratégia para tentar esfriar o movimento popular", afirma Ranulfo Farias, diretor executivo do Sintrajufe/CE.
Por isso, convocamos todos a irem para as ruas na próxima sexta-feira (10), Dia Nacional de Paralisação contra as reformas trabalhistas e da Previdência. Em Fortaleza, a concentração será na Praça da Bandeira, Centro.
Assessoria de Comunicação Social
Sintrajufe/CE